Etiquetas: Estudo do Meio
Etiquetas: workshop
O Sistema Solar é constituído pelo Sol e por um conjunto de objectos astronómicos que se ligam ao Sol através da gravidade. Acredita-se que esses corpos tenham sido formados por meio de um colapso de uma nuvem molecular gigante há 4,6 bilhões de anos atrás. Entre os muitos corpos que orbitam ao redor do Sol, a maior parte da massa está contida dentro de oito planetas relativamente solitários, cujas órbitas são quase circulares e se encontram dentro de um disco quase plano, denominado de "plano da eclíptica". Os quatro menores planetas (Mercúrio, Vénus, Terra e Marte) são conhecidos como planetas telúricos ou sólidos, encontram-se mais próximos do Sol e são compostos principalmente de metais e rochas. Os quatro maiores planetas (Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno) encontram-se mais distantes do Sol e concentram mais massa do que os planetas telúricos, sendo também chamados de planetas gasosos. Os dois maiores, Júpiter e Saturno, são compostos em sua maior parte de hidrogénio e hélio. Urano e Neptuno, conhecidos também como "planetas ultraperiféricos", são cobertos de gelo, sendo às vezes referidos como "gigantes de gelo", apresentando também em suas composições água, amónia, metano, etc.
O Sistema Solar também é o lar de outras duas regiões povoadas por objectos menores. O cinturão de asteroides está situado entre Marte e Júpiter e sua composição assemelha-se à dos planetas sólidos. Além da órbita de Neptuno, encontram-se os "objectos transnetunianos", com uma composição semelhante à dos planetas gasosos. Dentro destas duas regiões, existem outros cinco corpos individuais. São eles: Ceres, Plutão, Haumea, Makemake e Éris, denominados de planetas anões. Além de milhares de corpos pequenos nestas duas regiões, vários outras populações de pequenos corpos que viajam livremente entre as regiões, como cometas, centauros.
O vento solar, fluxo de plasma do Sol, é responsável por criar uma bolha no meio interestelar conhecida como heliosfera, que se estende até
à borda do disco disperso. A hipotética nuvem de Oort, que actua como fonte de cometas durante um longo período, pode estar a uma distância de aproximadamente dez mil vezes maior do que a heliosfera.
Seis dos planetas e três planetas anões são orbitados por satélites naturais, normalmente conhecidos como "luas", depois da Lua da Terra. Os planetas gasosos são cercados por anéis planetários compostos de poeira e outras partículas.
Deixo também alguns documentos e fichas para que possam trabalhar e estudar em casa:
Espero que se divirtam e que estudem muito!
Beijinhos grandes da professora
Etiquetas: Estudo do Meio
Etiquetas: Desafios do João
Etiquetas: workshop
Etiquetas: Desafios do João
A origem da comemoração do dia de S. Valentim tem as suas raízes na época do imperador romano Claudius II, aproximadamente 270 anos depois de Cristo. Nessa época, os cristãos eram perseguidos e martirizados. Ser cristão era muito difícil.
Nesse tempo, era preciso defender o império romano mas havia poucos voluntários para a guerra: os mais velhos não queriam abandonar as suas famílias e os mais jovens recusavam-se a ir para não deixarem as namoradas. Por causa disso, o imperador Cláudio proibiu a realização de casamentos. Um bispo chamado Valentim considerou o édito do imperador como indigno, porque estava convencido que o povo deveria ser livre para amar o seu Deus. Por isso, desobedeceu às ordens do imperador, chamando os casais jovens até si, em segredo e casando-os. O acontecimento chegou aos ouvidos do imperador, que o mandou prender. De imediato, Cláudio verificou que Valentim era um homem com uma grande convicção e de vontade superior e tentou persuadi-lo a renunciar ao cristianismo e passar a adorar os deuses romanos. Em troca disso, estava disposto a perdoar-lhe. Porém, o corajoso bispo agarrou-se fielmente à sua fé e não renunciou a Cristo.
Cláudio ordenou a sua execução. Na prisão, enquanto esperava pela concretização da ordem imperial, ele veio a travar amizade com uma rapariga invisual chamada Júlia, filha do carcereiro. Valentim, sendo um homem de letras, contou-lhe a história romana e falou-lhe de Deus. Certo dia, a moça disse-lhe: «Sabes o que faço todas as noites? Peço a Deus que me deixe ver todas as coisas que tu me contaste». Ela segurou a mão do bispo com muita intensidade e reza a história que, nesse instante, uma luz brilhante iluminou a cela. Júlia, radiante, exclamou: «- Valentim, posso ver! Posso ver!».
Na véspera da sua morte, Valentim escreveu uma última carta a Júlia, pedindo-lhe para nunca se afastar de Deus e assinou-a assim: «Do teu Valentim».
S. Valentim foi decapitado no dia 14 de Fevereiro do ano 270. Diz a lenda que Júlia plantou um almendro de flores rosadas junto do seu túmulo.
Etiquetas: Efemérides